sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

E pronto, tão simples quanto eu esperava

Era uma questão de ver.
Era apenas uma questão, ver.
Não quis ver.
Não quero ver.
Merda, merda para isto.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Assim não sei

Não é só quando tu queres ou precisas. Também, como é óbvio.
Mas também tem de ser quando eu quero e preciso.
Sei que precisas do teu espaço e que não foi de todo a melhor altura. Mas disso não temos culpa.
Basta querer
Basta simplesmente uma palavra, uma iniciativa.
Porque não pode ser sempre eu a perguntar, e sugerir, a dizer...e não devia ser preciso eu calar-me um ou dois dias para tu perguntares, sugerires, dizeres...e às vezes passado esse dia ou dois não perguntas, não sugeres, não dizes.
Não entendo.
É um paradoxo total.
Eu quero, mais não sei se consigo.
Assim não sei, apesar de querer mais do que pensas, muito mais.

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Quando apenas conseguimos pensar numa coisa...

E ficamos com o cérebro como que bloqueado...queres concentrar-te numa outra coisa e por muito que queiras não vais conseguir
Vais ficar com todas as acções e pensamentos influenciados por essa constante que teima em não sair de forma alguma.
Mas isso tanto pode ser bom como mau.
Por um lado não existe coisa melhor do que ter essa coisa constantemente na cabeça. Por outro esse pensamento repetitivo pode dar asas a imaginações que depois muito provavelmente nunca iram acontecer, e aí ficamos na merda. Literalmente.
Preciso de me concentrar no que é realmente importante neste preciso momento, e por momento entenda-se dia. Preciso de afastar esta coisa constante no meu cérebro só por uma horas se faz favor.
Por favor, só umas horas e depois volto a pensar novamente.
Que raios!

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Tempo de resposta

Há certas coisas que deviam obter resposta imediata, ou pelo menos, rápida.
Há certas coisas que deviam ser mais fáceis, ou pelo menos, menos difíceis.
Há certos sentimentos que deviam ser mais claros, ou pelo menos, mais codificáveis.
Há certos impulsos que não devíamos conter, devíamos ir sem medos...
...há certos medos que nem sequer deviam existir.

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Devia existir uma maneira correcta de viver.
Dava-me jeito.
É que a minha maneira de viver é... parva.
Ou melhor... não é! não tenho aquela "filosofia de vida" que toda a gente argumenta ter.
Se calhar devia inventar "a minha filosofia de vida", pois toda a gente segue uma que já existe ou ja foi pensada previamente.
Mas isso de inventar coisas novas dá uma trabalheira desgraçada, e não estou para isso. Demasiado preguiçoso para isso. Por isso se calhar mais vale continuar com esta filosofia inexistente que dá menos trabalho.
"Eu queria ter-te beijado e não sei porque não o fiz.
Também não sei porque te digo isto.
E o pior de tudo é que te digo por mensagem.
Sou banalmente ridículo"

E nem mandei a porra da mensagem...

terça-feira, 4 de novembro de 2008

aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh......................................






esta espera mata-me!

terça-feira, 16 de setembro de 2008

Cantinhos

Quero um cantinho no mundo só meu.
Onde possa chorar sem que as pessoas se preocupem. Apenas passem por mim. Até podem olhar, mas de forma a que se perceba que no segundo a seguir irão apagar essa memória visual sem que se apercebam.
Seria um cantinho à sombra, onde correria aquela brisa capaz de transformar o calor abafado de uma tarde de Verão naquele fresquinho bom do princípio do Outono. Teria um degrau onde me sentar e deitar e o chão seria calçada, a de Lisboa.
E estaria então nesse meu canto tão sonhado. A chorar baba e ranho, que nem um desalmado. Deitaria-me a chorar no meu degrau. De repente, começaria a rir, rir, rir, como se nesse instante todo o riso de todas as pessoas estivesse em mim. E ali estaria eu, a rir aquilo que mais niguém podia rir naquele momento, a festejar, portanto, a tristeza de todos PUM! O olhar fixa o vazio da frente, o coração acelera, o pulmão pára e o cérebro desfaz-se em pedaços de vidro. Morri. Morri com toda a alegria do mundo. Literalmente.
Morri e fui para o céu. Não, isto não é o céu... Nem o inferno...
Ahahaha! Alegria! Morri e voltei para o meu canto. Riam comigo por favor! Eu morri e vim para onde sempre quis viver. Mas a sério. Riam. Riam até o vosso olhar fixar o vazio, até o coração acelarar, até o pulmão parar, até o cérebro desfazer-se em pedaços de vidro.
E aí, sejam bem vindos ao meu canto, não no mundo, mas na morte.

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

E na ressaca do não foi...



...acabou por ir. E de todas as reacções possíveis, a que ela teve revelou que todo este vai ou não vai, tinha lógica e razão de ser. estranho...

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

E no vai ou não vai...



...não foi.

terça-feira, 2 de setembro de 2008

Fim

Tudo tem um fim. Tudo. E começa-se algo sabendo disso à priori. O que não quer dizer que deixemos de o fazer apenas por sabermos que vai acabar. Não. Quer dizer apenas que, sim, deve-se começar, aproveitando enquanto dura.
Pode soar a frio, ou a cabrão mesmo, mas as coisas têm de acabar, para outras poderem começar. Temos que tirar todas as lições que aprendemos enquanto durou para quando outra coisa começar, podermos ter mais proveito enquanto essa nova coisa dura.
Não digo para esquecer, isso nunca, isso seria apagar as lições. Digo para termos uma noção de fim que a maior parte das pessoas entende erradamente.
Gostei, e ainda gosto, bastante de ti. E sabes que eu também estarei aqui para quando precisares... todos os meus amigos o sabem.

Coragem

Para entrar em algo, e consecutivamente para sair de lá.
Para assumirmos aquilo que há de mais escondido em nós, que na verdade não está escondido porra nenhuma, nós é que não temos coragem para assumir o que realmente somos.
Para assumir que somos mais simples do que julgamos ser.
Para não nos refurgiarmos onde não devemos, apesar de saber préviamente que vai dar merda.
É realmente preciso coragem para uma porrada de coisas...
Sinceramente mais vale voltar ao plano inicial da bala da cabeça...
Acho que penso em demasia nas coisas, algumas pelo menos.
Vou atirar-me de cabeça, mesmo que a probabilidade de não me estatelar todo seja minima, e sabendo que se me estatelar fodo toda uma série de coisas que não eram nada agradaveis de foder? É claro que não me atiro porra! É claro que um gajo fraqueja!
Chamem-me paneleiro, fraco, pouco convicto das minhas ideias, etc.
Mas... sei lá!
Foda-se devia ser tudo mais fácil.
Mais... fácil.

segunda-feira, 19 de maio de 2008

Opções...e algumas divagações...

Há que fazer opcções. E isto é um ponto acente. Não é opção não se fazer opções.
Ou lutas e vives ou desistes e morres, são opções. E quem fica entre estes dois, ou seja, quem vive sem lutar, mais valia que morressem. São fracos. Há para aí gente fraca.
Sim eu sei que a modéstia não é propriamente o meu ponto forte.
Agora que vejo bem a maioria dos meus pontos fortes são defeitos. Pelo menos tendo em conta a definição de defeito e qualidade da maioria das pessoas. O que para 98 vá 97% das pessoas é um defeitos para os restantes por cento pode ser exactamente o contrário... vou continuar assim. E cá está! Mais uma opção! Sim é claro que podem argumentar que é uma opção parva pois não mudei. Opinião válida. Ao que eu responderei: " sim mas a isto começa com a minha opção de avaliar as minhas qualidades e os meus defeitos a partir do meu ponto de vista. Pode parecer ser errado mas para mim e para a minha filosofia de vida (um pouco inexistente admitamos e o pouco que existe 30% é anarca e os outros 70% é parva) faz com que por vezes (a maioria delas admita-se) eu seja egoista. Cá está outro supostamente defeito. Divagueio. Reparo que já nem estou a responder aquela pessoa da opinião válida. E então? Estou-me pouco cagando para a opinião dessa pessoa, essa opinião é válida para ela para mim é zero. Pumba! Outro defeito! Contradigo-me. É giro contradizer-se.
Ou Nirvana ou Arctic Monkeys... depende do que se bebe... opções.

terça-feira, 1 de abril de 2008

" O importante é manter-se um homem"

Não sou homem o suficiente.
Apesar de sempre me dizerem que "o importante é manter-se um homem".
E olha que é preciso tê-los no sítio para se manter um homem.
Também é preciso tê-los no sítio para se manter sóbrio, porque " para estar sóbrio não basta só pensar em mim". hmm... Desculpe, é mais uma ginjinha por favor!

I get a kick out of you

I get no kick from champagne
Mere alcohol doesn't thrill me at all
So tell me why should it be true
That I get a kick out of you

Some get their kicks from cocaine
I'm sure that if I took even one sniff
That would bore me terrifically too
That I get a kick out of you

I get a kick every time I see you standing there before me
I get a kick though it's clear to me that you obviously do not adore me

I get no kick in a plane
Flying too high with some gal in the sky
Is my idea of nothing to do
But I get a kick out of you

I get no kick from champagne
Mere alcohol doesn't thrill me at all
So tell me why should it be true
That I get a kick out of you

Some get their kicks from cocaine
I'm sure that if I took even one sniff
That would bore me terrifically too
That I get a kick out of you

I get a kick every time I see you standing there before me
I get a kick though it's clear to me that you obviously do not adore me

I get no kick in a plane
Flying too high with some gal in the sky
Is my idea of nothing to do
But I get a kick
She gives me the boot
I get a kick out of you

Carta a Ti

Carta...

Não te garanto o futuro. Isso niguém te vai garantir. Apenas te garanto o presente e o que sinto neste presente. Vivo o presente com um futuro mutuo no pensamento. Quero senti-lo no corpo. Quero sentir e viver esse futuro... Mas por enquanto vou-me preocupar com o presente pode ser? Antes de pensar numa susana ou num Romeu, vamos antes viver uma Sara e um João pode ser? Isto obviamente não quer dizer que devemos parar de sonhar com este futuro maravilhoso, isto significa que antes do futuro há presente, aliás só há futuro se houver presente, logo vamos viver um João e uma Sara para depois pensar num Romeu e numa Susana. Olha que quatro. Provavelmente o mais belo quarteto de sempre. Um beijo... vá... dois.

10/03/2008