quarta-feira, 4 de julho de 2007

Nostalgicamente feliz ( Parte 2 )

Não utilizei a palavra certa para descrever os nossos dias no post anterior, se me permites gostaria de trocar o monótono por rotineiro. Sim rotineiro é a expressão certa. É verdade que não são semre iguais, mas existe um principio base igual o que faz com as pequenas coisas diferentes sejam exactamente isso diferentes. Se não houvesse rotina, não existiria coisas diferentes.
Eu percebo. Por que é que achas que eu usava permanentemente aquele escudo? Olhar para mim deprimia-me, e não havia nenhum nós para onde pudesse olhar. Ainda hoje o utilizo. Tu sabes que sim. Mas a tua presença na minha vida, e o consequente nós, fez com que eu fizesse algo que nunca tinha feito. Baixei a guarda. Deixei que visses o meu deprimente eu, esse meu deprimente eu que conseguiste que se torna-se num...nostalgicamente feliz eu. Sim, tu mudaste esse eu, que tinha tanto medo olhar e mostrar. Percebo-te. Talvez mais do que tu pensas meu amor.
Mas apesar de tudo continuo com medo deste meu eu. Custa confiar apenas numa pessoa. É verdade que foi uma escolha que fiz, e que irei mantê-la, mas aprendi a não confiar totalmente em ninguém, até há seis meses atrás. A partir daí, aprendi a não confiar totalmente em niguém, excepto numa pessoa, numa pessoa que fez com que quebrrasse variadas promessas que fizera a mim próprio, uma pessoa que até o meu eu conseguiu mudar. Agora pergunto: não conseguirá essa pessoa ( que tanto me espantou e apaixonou ) olhar para si própria sem que lhe custe? Sei que devo estar a pedir demais. Desculpa. Desculpa estar a pedir aquilo que eu próprio consigo.
Termino aqui a parte do post que era dirigida a ti meu amor.
Um beijo*
Inicio agora a parte do post dirigida a mim:
"What else should I be . . . All apologies"